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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Etiqueta Canina: Parte III

Etiqueta Canina

Cuidados essenciais

A posse de um animal está relacionada a disponibilidades financeira, emocional e de tempo. Vacinação em dia é o mínimo que um dono responsável deve garantir a seu bicho de estimação, assim como boa alimentação e higiene adequada. Certas raças exigem banhos semanais e escovação diária, como o Maltês, o Poodle e o Yorkshire. A medida ajuda a prevenir doenças e a eliminar pelos mortos.

Um cão não pode se alimentar como humano. Não se deve dar comida de gente para o animal. Isso acarreta problemas de pele, diabetes e insuficiência renal. O melhor é dar ração, frutas, menos as ácidas e, desde que o cachorro não tenha alergia, legumes como cenoura e beterraba. Nada de carne.

A saúde psicológica do animal está associada à atenção, carinho e estímulos. O cão tem necessidade de fazer passeios, de ver pessoas, de cheirar coisas e ter contato com outros cachorros. Isso desde filhote.

Para a falta de disponibilidade para sair com o animal, a alternativa pode ser a contratação dos serviços de passeadores. Uma voltinha de 45 a 50 minutos na companhia de outros cães custa em média 20 reais, ou aproximadamente 250 reais mensais, três vezes por semana.

Saquinhos e lixeiras

As calçadas e praças não são banheiros. As fezes de qualquer animal contém bactérias. Favorecem a proliferação de insetos e causam doenças. Um dos males é a ancilostomíase, afecção caracterizada por grave anemia que pode ser contraída por humanos ao pisar no chão contaminado por fezes de cachorros não-vermifugados.

A regra básica da boa convivência entre donos e não-donos de cachorro manda recolher os dejetos do animal durante o passeio. Leve de casa pequenos sacos de plástico para recolher as fezes e depois as deposite em lixeiras.

Longevidade

Os animais vivem muito. Um cachorro vive em média 15 anos; um papagaio mais de 80. A longevidade é um dos fatores de abandono. Há donos que colocam os animais nas ruas porque estão velhos ou cresceram demais,

Vida animal em condomínio

A principal reclamação dos moradores de condomínio em relação aos animais é quanto aos latidos. O latido representa estresse ou isolamento social. Se o cão ficar muito tempo sozinho, é aconselhável fazer atividades estimulantes, como passeios fora de casa, diariamente, independentemente da raça.

A convenção de condomínios só pode vetar a permanência de animais quando ferir algum direito previsto pela legislação civil e pela constituição. A convenção não pode proibir, em hipótese alguma, a simples propriedade se o animal não violar os direitos dos condôminos.

Respeitar as normas do condomínio também ajuda a evitar aborrecimentos. Em alguns prédios, é proibido circular com animais de médio e grande porte sem coleira e guia pelas áreas comuns. Em outros, eles são obrigados a usar o elevador de serviço. A boa educação recomenda que, no caso de haver outros passageiros no elevador, o dono não entre com o animal. Tudo pela ordem.

Fonte: Revista Metrópole (16/11/2008)

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